Discussão sobre este post

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Avatar de Fernanda Ribeirete

Amei o post e vou contribuir com um metapoema que acendi no ano passado:

POÍESIS

não adianta, benzinho!

verso é coisa de acender

gravetos de verbo na areia da página

um luar que (re)pousa

bafejos arfando bobagenzinhas poéticas

e teu penetrável olhar na minha palavra (até que ela te suspire)

sem isso é desencontro e nada

não faz química

não dá poema

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Avatar de Helder D'Araújo

Amei ler seu texto. Espero ler mais coisas assim. Transcrevo a tentativa de metapoema que enviei por e-mail mais cedo.

Erro pelos caminhos do poema

Atravesso seu deserto

com uma palavra apenas

Tropeço… Ah, como tropeço!

E não raras vezes caio

Escrever é arriscado, eu sei

Porém, é proibido não escrever!

Se são bons ou maus versos não sei

Errar é a sina do homo-poeticus.

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