Essa frase da Toni Morrison é um mantra para a vida. Excelentes pontos sobre o que torna um livro inesquecível, mas eu tomaria a liberdade de adicionar até mais alguns: a diagramação e projeto gráfico, especialmente em obras especulativas, tem um peso que acrescenta na imersão da história, e pode contribuir para isso. Há, também, o peso de deparar pela primeira vez com algum novo conceito, ideia, visão de mundo. Cito, por exemplo, O Filho Eterno, de Cristovão Tezza, que trata sobre a realidade de um pai precisando lidar com o nascimento e criação de um filho com Síndrome de Down. O simples fato de essa ser uma realidade muito longe de mim (não tenho filhos e, acredito, nunca tive a oportunidade de interagir com uma pessoa com SD na vida) é o que torna esse livro memorável.
Concordo plenamente com seus pontos sobre o peso da diagramação e do projeto gráfico, que realmente contribuem para a imersão no universo da história. É fascinante como o formato visual de um livro pode amplificar a experiência de leitura. Também adorei a sua reflexão sobre como o encontro com novas realidades ou perspectivas, como a questão da Síndrome de Down no caso de O Filho Eterno, torna a leitura inesquecível. Muitas vezes, é justamente essa descoberta de um universo distante que nos marca profundamente e nos faz refletir sobre nossas próprias vivências. Obrigada pela recomendação e pela troca de ideias!
Você me pegou desprivinido. Quais são meus livros inesquecíveis? Não sei. Assim de pronto vou citar, é claro, a Aline Rocha e a Julia Dantas... o Marketing do Fernando Namora, Fogo Morto, a Imortalidade do Kundera... É são vários...
Queria falar de muitos mas dessa vez vou deixar aqui o: um artista da fome de Franz kafka
Obrigada pela indicação, Gabriel!
Um defeito de cor <3
<3
Essa frase da Toni Morrison é um mantra para a vida. Excelentes pontos sobre o que torna um livro inesquecível, mas eu tomaria a liberdade de adicionar até mais alguns: a diagramação e projeto gráfico, especialmente em obras especulativas, tem um peso que acrescenta na imersão da história, e pode contribuir para isso. Há, também, o peso de deparar pela primeira vez com algum novo conceito, ideia, visão de mundo. Cito, por exemplo, O Filho Eterno, de Cristovão Tezza, que trata sobre a realidade de um pai precisando lidar com o nascimento e criação de um filho com Síndrome de Down. O simples fato de essa ser uma realidade muito longe de mim (não tenho filhos e, acredito, nunca tive a oportunidade de interagir com uma pessoa com SD na vida) é o que torna esse livro memorável.
Concordo plenamente com seus pontos sobre o peso da diagramação e do projeto gráfico, que realmente contribuem para a imersão no universo da história. É fascinante como o formato visual de um livro pode amplificar a experiência de leitura. Também adorei a sua reflexão sobre como o encontro com novas realidades ou perspectivas, como a questão da Síndrome de Down no caso de O Filho Eterno, torna a leitura inesquecível. Muitas vezes, é justamente essa descoberta de um universo distante que nos marca profundamente e nos faz refletir sobre nossas próprias vivências. Obrigada pela recomendação e pela troca de ideias!
Você me pegou desprivinido. Quais são meus livros inesquecíveis? Não sei. Assim de pronto vou citar, é claro, a Aline Rocha e a Julia Dantas... o Marketing do Fernando Namora, Fogo Morto, a Imortalidade do Kundera... É são vários...
Difícil escolher um, não é?