Eu precisei sair da minha cidade natal, viver anos como estrangeiro, para no retorno, enfim, abrir meus olhos para o quadriculado das calçadas da Rua XV de Novembro, as fachadas da Riachuelo, a formação das nuvens em um dia de chuva. Talvez isso também se chame maturidade, não sei dizer.
Eu precisei sair da minha cidade natal, viver anos como estrangeiro, para no retorno, enfim, abrir meus olhos para o quadriculado das calçadas da Rua XV de Novembro, as fachadas da Riachuelo, a formação das nuvens em um dia de chuva. Talvez isso também se chame maturidade, não sei dizer.
Que texto inspirador! Amei o "estado de estrangeiro(a)", a troca de perspectivas para os nossos olhares. Tua escrita é linda, Mabelly.
Assim como a sua, Gisela.